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Diretoria de Geociências (DGC) - Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais (CREN)

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  • O mapa permite observar a concentração espacial de fontes de ameaças atuais e potenciais à biodiversidade, desde níveis muito baixo ao muito alto. Os dados utilizados para os cálculos de níveis de Ameaças à Biodiversidade levaram em conta a presença de: usos agropecuários, por setor rural, segundo o Censo Agropecuário 2006: área convertida, uso de agrotóxico, de adubação química e de vinhaça, aplicação de agroquímicos por aeronaves, queimadas, aquicultura, terras e pastagens degradadas, sistemas agroflorestais, ausência de proteção aos mananciais, carvão, florestas plantadas para fins agropecuários; área urbana e assentamentos urbanos e rurais. Com os dados, por setor censitário, foram efetuados cálculos de análise espacial com base na estimativa Kernel, a partir da qual obeteve-se a localização dos valores (número de fontes de ameaças) e a intensidade desses pontos por área, ou seja, a densidade. Estão mapeadas as Unidades de Conservação e Terras Indígenas Federais, bem como Àreas Prioritárias à Conservação. Estas últimas foram selecionadas a partir das características a seguir: quanto às Ações Prioritárias recomendadas - criação de Unidades de Conservação, Fomento ao Uso Sustentável dos Recursos, realização de Inventários, de Manejo de Bacia, de Corredores, de Ordenamento, de Recuperação, Reconhecimento das questões Indígenas e Quilombolas, e questões das Áreas Protegidas; quanto à Importância - Alta, Muito Alta e Extremamente Alta; quanto à Prioridade de Ação - Muito Alta e Extremamente Alta.

  • Pode-se avaliar os riscos potenciais futuros às espécies de peixes de água doce confrontando-se as informações sobre os níveis de ameaças potencias atuais (concentração de fontes de ameaças a partir de usos agropecuários e usos urbanos e rurais, associados aos projetos de implantação de hidrelétricas e termelétricas) e a localização das áreas de ocorrência dos peixes de água doce que ocorrem em áreas restritas (o que indica sua alta fragilidade). Para complementar a informação, contribuindo com uma possível análise dos graus futuros de vulnerabilidade, encontra-se, na prancha, o mapa "Resiliência potencial futura da ictiofauna" - escala 1:40.000.000 - que apresenta as Unidades de Conservação Federais e Terras Indígenas, remanescentes de vegetação e as Áreas Prioritárias à Conservação da Biodiversidade, bem como a localização das áreas de ocorrência dos peixes.

  • São exibidos 3 mapas e um histograma, com informações oriundas das notificações de óbitos, pessoas feridas, desaparecidas e desabrigadas por desastres, feitas pela Defesa Civil Nacional e dos estados de São Paulo e Paraná, para os anos de 2007, 2008 e 2009. As causas dos desastres foram adaptadas da CODAR (Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos) da Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração. Os mapas contém o percentual de pessoas afetadas por desastres em relação à população total do estado e, ainda, o total aproximado de pessoas afetadas por tipo de desastre, em cada UF. O histograma apresenta o total de pessoas afetadas no Brasil, por causa de desastre e sua evolução nos 3 anos obtidos. FONTE: Ministério da Integração. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Desastres notificados à Defesa Civil. Disponível em: http://www.defesacivil.gov.br/ocorrências de desastres/desastres notificados à SEDEC. Acesso em mar 2010; Governo do Estado de São Paulo. Casa Militar. Gabinete do Governador. Coordenadoria Estadual de Defesa Civil. Operação Verão 2006 a 2010 e Governo do Estado do Paraná. Casa Militar. Coordenadoria Estadual de Defesa Civil.

  • A classificação adotada no mapa de Clima do Brasil é baseada em 3 sistemas que integram métodos quantitativos e de dinâmica atmosférica. O primeiro sistema, mais abrangente, relativo à gênese climática, fundamentado na climatologia dinâmica e nos padrões de circulação atmosférica, define os 3 climas zonais (Equatorial, Tropical e Temperado) e suas subunidades regionais. O segundo sistema delimita as regiões térmicas (Mesotérmico Mediano e Brando, Subquente e Quente) e fundamenta-se na frequência e médias dos valores extremos mensais. A classificação de regiões quanto aos padrões de umidade e seca mensais (que vão de Superúmido até Semiárido) é resultante do terceiro sistema adotado. Neste, o autor relaciona o número de meses secos com tipo de vegetação natural predominante, afim de mostrar a interação do regime climático com a biogeografia e a ecologia. Os 3 sistemas, e suas unidades relacionadas, são independentes e se superpõem, resultando em diversas regiões climaticamente e ecologicamente distintas. Originalmente idealizado e produzido por Edmon Nimer e sua equipe, em 1974, o mapa sofreu atualizações quanto à representação da classificação, sem interferência nos limites das unidades, nem tampouco houve atualização dos dados. As cores das unidades climáticas foram selecionadas para simbolizar a combinação da temperatura com a umidade. O texto de referência da publicação é NIMER, Edmond. Um modelo metodológico da classificação de climas. Revista Brasileira de Geografia - IBGE, Rio de Janeiro, nr 4, ano 41, p. 59-89, out/dez.1979. Pode-se obter o texto acima através do site do ibge: http://biblioteca.ibge.gov.br, clicar em publicações, buscar, no acervo, Revista Brasileira de Geografia.

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    A classificação adotada no mapa de Clima do Brasil é baseada em 3 sistemas que integram métodos quantitativos e de dinâmica atmosférica. O primeiro sistema, mais abrangente, relativo à gênese climática, fundamentado na climatologia dinâmica e nos padrões de circulação atmosférica, define os 3 climas zonais (Equatorial, Tropical e Temperado) e suas subunidades regionais. O segundo sistema delimita as regiões térmicas (Mesotérmico Mediano e Brando, Subquente e Quente) e fundamenta-se na frequência e médias dos valores extremos mensais. A classificação de regiões quanto aos padrões de umidade e seca mensais (que vão de Superúmido até Semiárido) é resultante do terceiro sistema adotado. Neste, o autor relaciona o número de meses secos com tipo de vegetação natural predominante, afim de mostrar a interação do regime climático com a biogeografia e a ecologia. Os 3 sistemas, e suas unidades relacionadas, são independentes e se superpõem, resultando em diversas regiões climaticamente e ecologicamente distintas. Originalmente idealizado e produzido por Edmon Nimer e sua equipe, em 1974, o mapa sofreu atualizações quanto à representação da classificação, sem interferência nos limites das unidades, nem tampouco houve atualização dos dados. As cores das unidades climáticas foram selecionadas para simbolizar a combinação da temperatura com a umidade. O texto de referência da publicação é NIMER, Edmond. Um modelo metodológico da classificação de climas. Revista Brasileira de Geografia - IBGE, Rio de Janeiro, nr 4, ano 41, p. 59-89, out/dez.1979. Pode-se obter o texto acima através do site do ibge: http://biblioteca.ibge.gov.br, clicar em publicações, buscar, no acervo, Revista Brasileira de Geografia.

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    O arquivo disponibilizado constitui parte da conversão para o meio digital das informações do tema vegetação, contidas nos mapas ao milionésimo do Projeto RADAM/RADAMBRASIL, ajustadas à Base Cartográfica do Brasil, escala 1:1.000.000 (BCIM). Os traçados originais do tema foram extraídos do fotolito da vegetação composto no ano de 1989. Este fotolito foi escaneado e georreferenciado nas coordenadas de grade disponíveis, utilizando-se o Sistema de Coordenadas Geográficas “datum WGS84”. O arquivo foi vetorizado automaticamente e editado em seguida, incorporando-se a massa d’água da BCIM. No momento da conversão do arquivo de linhas para polígonos, criaram-se regras topológicas de forma a garantir tanto a inexistência de duplicidade das linhas quanto de extremidades soltas para as mesmas. Feita a conversão para polígonos, os erros gerados foram corrigidos e eliminados. Para checar a confiabilidade da conversão, os dois arquivos, de polígonos e de linhas foram superpostos e comparados entre si. Após confirmação de que todas as linhas foram transformadas em polígonos, os mesmos foram legendados, tendo como orientação o fotolito utilizado inicialmente. As ilhas que surgiram, decorrentes do uso da BCIM, foram interpretadas e os tipos de vegetação identificados, com auxílio de imagens de satélite. Os polígonos legendados foram coloridos para verificação de possíveis equívocos na legenda. Houve necessidade de adaptação da legenda, utilizando-se a indicação da formação para os polígonos de antropismo, a exemplo de como é feito atualmente - Pecuária (Ap) em Floresta Ombrófila Densa (D) – (Ap.D). Criou-se colunas com a legenda utilizada pelo RADAMBRASIL e a legenda atual (Manual Técnico da Vegetação Brasileira 1ª ed.) e colunas auxiliares para explicar as legendas. Posteriormente, serão efetuadas as integrações com os mapas limítrofes e a compatibilização com o restante do país.

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    O mapa de Energia térmica da crosta terrestre foi elaborado pela equipe do Laboratório de Geotermia do Observatório Nacional e indica os locais de fluxo de calor elevado, considerados como áreas com campo térmico anômalo. A intensidade do fluxo de calor é variável, dpendente das condições geológicas e tectônicas do local.